This e-book brings together 13 chapters written by aviation English researchers and practitioners settled in six different countries, representing
institutions and universities from around the globe. The idea of having this publication was conceived during the 8th GEIA Seminar, an event held online, in November 2021, as a consequence of the COVID-19 pandemic. In the next lines, we introduce GEIA research group, based in Brazil, followed by a brief explanation of the topics addressed in each chapter.  GEIA is the “Aeronautical English Research Group”, accredited
by Brazil’s National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) and maintained by ICEA, the Airspace Control Institute: a military
organization of the Brazilian Air Force. It gathers researchers from different aviation authorities in Brazil, such as the Department of Airspace Control
(DECEA), ICEA and the National Civil Aviation Agency (ANAC), and from prestigious universities spread throughout different parts of our country. This group aggregates research studies whose objective is to investigate different aspects of aeronautical English in the Brazilian context, divided into three areas of investigation: aviation language description and analysis; aeronautical English teaching and learning; aeronautical English testing and assessment. The group aims at studying topics such as: the description of the language used in pilot-ATCO radiotelephony communications that go beyond standard phraseology in non-routine and emergency situations, as well as the analysis of the impacts of this communication as a safety component in accidents and incidents, concerning human factors; the analysis of the content, syllabus, instructional material, and other elements of English courses/training offered to pilots and ATCOs, as well as of aviation English teacher training courses; the description and analysis of assessment tools used to evaluate pilots’ and air traffic controllers’ language proficiency for their jobs, test development and delivery, washback effect and rater’s training; other related topics in the interface of aviation English, such English teaching for other aviation professionals, compilation of glossaries and other terminology tools, translation, contrastive analysis with other languages, etc. It is important to emphasize that, for us, aviation English is an umbrella term that refers to the use of the English language by any aviation-related professionals, including not only pilots and ATCOs, but also mechanics, meteorologists, flight attendants, and others. Aeronautical English, by its turn, is the language used solely by air traffic controllers and pilots while controlling international traffic, and the object of the language proficiency requirements addressed by the International Civil Aviation Organization (ICAO) on Doc 98356 (2010). Other researchers from the international community have adopted this distinction in order to avoid misunderstanding. This is why sometimes we use the term aviation English, to refer to research about aircrafct mechanicals or meteorology, for example; and sometimes we prefer the term aeronautical English to emphasize pilot-ATC communications. The results from those studies have highlighted the development and improvement of English language teaching, learning, and assessment resources targeted at Brazilian air traffic control professionals, so as to ensure they are able to use English as a tool for safety in operations.

Com enorme gratidão, apresentamos a obra Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora, fruto de um trabalho de pesquisa e seus
desdobramentos ao longo de cinco anos da Profa. Dra. Maria Christina da Silva Firmino Cervera, líder do grupo GEA (Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em ensino aprendizagem) e todos os seus pesquisadores que serão apresentados a seguir. Metodologias Ativas, pois é entendida como a base da (re)construção da nova fundamentação prático-didático-pedagógica da escola na atualidade, da nova Educação com base nas ferramentas tecnológicas. Inovadora, pois já se consistia em inovadora, porém não poderíamos ter previsto que, para a Educação, essa seria a única ponte para se estabelecer contato entre professores e alunos no período pandêmico que assolou o mundo inteiro (2019-2020). Assim, esse livro forma uma coletânea de artigos que revelam reflexões resultantes das teorias e das práxis, imediatamente aplicadas, com base nas Metodologias ativas, adotadas pela Educação, em tempos de pandemia ou anterior a ela. Dessa forma, este livro concretiza o inédito viável em que o novo caminho para a Educação foi (re)significar-se em seus métodos, nas abordagens, no teórico-prático, no novo trabalho do professor e da escola, em todos os níveis de ensino. Esta obra traz pesquisadores de regiões distintas brasileiras: desde os portais da Amazônia – Marabá e Canaã dos Carajás, bem como da região
Sudeste do país, Minas Gerais. Todos os pesquisadores estão ligados ao Grupo de Pesquisa GEA – Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias
Ativas em Ensino-Aprendizagem, CNPq/UNIFESSPA. Este grupo foi criado em 2017, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA, (FAEL) Faculdade de Estudos da Linguagem /(ILLA) – Instituto de Linguística Letra e artes, em uma de suas linhas de pesquisa: Metodologias Ativas Aplicadas à Educação. Tem por objetivo inicial pensar e criar estratégias de ensino-aprendizagem para o trabalho voltado às dificuldades dos alunos com gêneros da escrita e da esfera acadêmica, junto a calouros de vários cursos, indígenas e quilombolas. Desde essa época, já utilizávamos os laboratórios de informática para interação com os alunos, dessa forma, tínhamos o aluno veterano recebendo o aluno ingressante ensinando-os sobre um assunto central no momento de entrar em uma universidade: A escrita acadêmica. Com a pandemia, ampliamos nosso alcance para além das reflexões teórico-práticas sobre as dificuldades com a escrita acadêmica e propusemos projetos aplicados com foco no ensino-aprendizagem com base em metodologias ativas em sala de aula, objetivando a formação de professores da rede pública e criamos o Laboratório Experimental de Metodologias Ativas Aplicadas ao Ensino-aprendizagem de línguas materna e indígenas.

Aperte os cintos porque esta viagem promete muito. No itinerário estão o conhecimento, a investigação e a multiplicidade linguística, expressa em cada linha, em cada característica de autor que confere a esta obra um caráter especial. Quando iniciamos a leitura de um livro no formato de coletânea às vezes ficamos buscando os pontos de contato entre os textos que compõe a obra e nos alegramos quando vemos que apesar da diversidade formativa, cultural e estilística de cada um, isto ocorre. É exatamente o caso desta obra que ora apresentamos. Impressiona a afinidade das escritas que compõe os dez capítulos da obra e embora tratem de aspectos multifacetados da linguística como sua relação com o ensino na escola e na universidade, a leitura e a produção textual, a música, a fotografia, a fronteira dentre outras nuances híbridas que aqui desfilam, todos os autores e autoras apresentam paixão por seus objetos de estudo e isso transbordas as páginas chegando ao coração de quem lê os escritos aqui presentes. Do interior do Brasil na região da fronteira com a Bolívia e o Paraguai nos vizinhos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul à Ilha do Amor, São Luís do Maranhão de frente para o oceano Atlântico. Dos bancos de uma escola do campo ao meio universitário. Da leitura e produção de textos à fotografia e à música; artes híbridas em constante movimento. Assim é esta obra que sob o título Multiplicidades Linguísticas, abarca Artes, Hibridismo e Sociedade numa conversa entrelaçada, ritmada, cheia de sotaque e charme. O livro promete ir além de suas páginas constitutivas. A viagem começa aqui nas próximas linhas, mas e o fim onde será? O final espera-se que seja diferente aos leitores, pois o itinerário assim como o título é híbrido, ou seja, depende de sua imaginação, da capacidade subjetiva de sonhar e de seus objetivos acadêmicos, profissionais ou simplesmente lúdicos. Embarque conosco e boa viagem, ou seria leitura! Prof. Dr. Miguel Rodrigues Netto Organizador