ESTUDO PRELIMINAR DO USO DA CASCA DE TAMARINDO COMO COAGULANTE

Imagem do livro Avanços em Saneamento e Recursos Hídricos
Título: ESTUDO PRELIMINAR DO USO DA CASCA DE TAMARINDO COMO COAGULANTE
DOI: 10.53268/BKF21060702
É notório que a água é um dos elementos essenciais para a vida. Porém, algumas comunidades no mundo não têm acesso a água limpa e potável, o que torna necessário um tratamento eficaz e de fácil acesso. O processo do tratamento convencional de água apresenta o problema de efluentes, tendo como exemplo a formação de lodos nos decantadores das Estações de Tratamento de Água. O lodo gerado nos decantadores presentam altos valores de alumínio, devido ao uso do coagulante sulfato de alumínio. Esse lodo dever ser condicionado e descartado em aterros industriais, seguindo as Normas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). Diante disso, surge a necessidade de investir em alternativas como coagulantes denominados naturais, que não geram lodos com “metais”. Observa-se que o tamarindo possui um fácil acesso e baixo custo e consegue auxiliar as populações carentes e populações rurais no processo de clareamento da água. O objetivo desse artigo é contribuir para obtenção de um coagulante natural o qual se origina da casca do tamarindo a fim de avaliar a capacidade de clarificação. Os resultados preliminares apresentaram que o coagulante a base de casca de tamarindo reduziu entre 50% a 40% em comparação ao sulfato de alumínio. Esta diferença de resultados ocorre devido a qualidade do produto, e a vasta bibliografia voltado ao coagulante Sulfato de Alumínio, diferente do estudo com o coagulante a base de casca de tamarindo, a qual se desconhece ainda a relação da quantidade de coagulante em relação a turbidez da água.
  • ANDREA SARTORI JABUR
  • MARAÍSA LOPES DE MENEZES
  • VICTÓRIA DE SOUZA ALIZON

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