ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ESPLENECTOMIA SUBTOTAL COM E SEM LIGADURA DOS PEDÍCULOS E IMPLANTE AUTÓGENO DO BAÇO

Imagem do livro Avanços Científicos em Medicina
Título: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ESPLENECTOMIA SUBTOTAL COM E SEM LIGADURA DOS PEDÍCULOS E IMPLANTE AUTÓGENO DO BAÇO
DOI: 10.53268/BKF21091202
Introdução: As lesões esplênicas, ao contrário que alguns cirurgiões pensam, podem causar diversos efeitos a médio longo prazo quando se opta por fazer a esplenectomia total, entre eles podemos salientar a sepsis pós-esplenectomia, o aumento de níveis glicêmicos, para tanto conhecer alternativas de preservação é fundamental. Método: Estudo experimental controlado utilizando 44 ratos Wistar. Divididos em 4 grupos. Resultado: Em relação à análise de polpas brancas, o grupo1 apresentou uma média de 17,3, grupo 2 mostrou 25,8, grupo 3 foi 22,4, grupo 4 revelou 27,7, grupo 5 foi 27,1, grupo 6 foi 19,5. Em relação a análise de polpas vermelhas, as médias foram: o grupo 1 apresentou média de 110,1, grupo 2 foi 97,9, grupo 3 foi 107,3, grupo 4 foi 97,9, grupo 5 revelou 104,6, e o grupo 6 foi 103,8. Em relação ao diâmetro maior após a morte, obtivemos as seguintes médias: o grupo 2 foi 1,8, grupo 3 foi 1,3, grupo 4 foi de 1,7, grupo 5 foi 1,1 e o grupo 6 foi 1,1. Em relação ao diâmetro menor após a morte, dos baços obtivemos as seguintes médias: o grupo 2 foi de 0,6, grupo 3 foi 1,2, grupo 4 foi 0,5, grupo 5 foi 1,0, Grupo 6 foi 0,6. Conclusão: Verificou-se que não houve diferença significativa entre os grupos. Portanto sugerindo que qualquer método é eficaz, desde que se preserve o baço total ou parcialmente, não há necessidade premente da manutenção de vascularização original.
  • DOUGLAS BARROS CORRÊA
  • MARCELO BARROS WEISS
  • MARCOS GUIMARÃES DE SOUZA CUNHA
  • SERGIO IBAÑEZ NUNES
  • THAIS BARROS CORRÊA IBAÑEZ

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