Introdução. Nas últimas décadas, houve um crescimento das implicações do erro médico, por isso, esse assunto tem sido extremamente discutido na atualidade. Este estudo avaliou a percepção dos graduandos em Medicina de sobre o Código de Ética Médica Brasileiro e seus aspectos legais, de modo a estimar o nível de interesse e de informação sobre o assunto. Métodos. Trata-se de estudo analítico, observacional, de corte transversal, com enfoque qualitativo e quantitativo, realizado por meio de questionários, com 192 alunos matriculados entre o 1º e 8º períodos em 2015. Os alunos foram organizados em três grupos, sendo um do 1° ao 2° e outro do 3° ao 6° períodos e o último do 7º ao 8º. Os dados obtidos foram inseridos em planilhas de Windons Excel e depois unificados sendo transferidos para o Programa SPSS versão 20.0 onde foi feita a análise estatística complementada pelo programa GraphPad Instat. Resultados e Conclusão. Acadêmicos em fase mais avançada da graduação apresentaram maior índice de acertos no questionário aplicado quanto à lei e o Código de Ética Médica, porém quando avaliados quanto à aplicação em casos clínicos o índice de acerto cai com o passar dos semestres. O índice global de acertivas é menor que o esperado para a matéria. Trazendo a conclusão de que o erro fundamental está muito próximo dos alunos da graduação em Medicina.